O governo Lula e o Congresso enfrentam uma pressão significativa em 2025 devido à suspensão de quase R$ 7 bilhões em emendas parlamentares, decidida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino. Essa suspensão abrange R$ 4,2 bilhões da Câmara e R$ 2,7 bilhões do Senado.
A decisão de Dino foi motivada pela falta de transparência nos pagamentos, que não permitiam rastrear quais parlamentares estavam enviando dinheiro para quais projetos.
As emendas parlamentares são fundamentais para os parlamentares financiarem obras e projetos em seus estados. Eles resistem a mudanças no modelo de pagamento e transparência, considerado adequado para seus propósitos. Os valores suspensos seriam utilizados para financiar projetos como:
- Pavimentação de ruas
- Construção de campos de futebol
- Aquisição de drones
- Instalação de caixas d'água
- Compra de veículos para o poder público
Câmara e Senado tentam destravar os valores, mas ainda não há sinalização do Supremo. Outra opção é reapresentar essas emendas no Orçamento de 2025.